NCIS: Revisão do episódio 22 da 6ª temporada de Los Angeles: “Field of Fire”

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NCIS: Los Angeles toma posição em nome dos veteranos com PTSD esta semana. É um caso emocional para Kensi, já que ela tem a tarefa de matar um atirador com habilidades muito semelhantes às dela.

Connor Rutnam é um ex-atirador da Marinha que escapou do hospital VA onde estava recebendo tratamento para PTSD. Os piores temores da equipe são confirmados quando Nell descobre que Putnam está constantemente assistindo a clipes na Internet em que outro atirador atirou e matou estudantes inocentes enquanto ele próprio precisava de tratamento de PTSD.

O que é mais preocupante é que alguém estava esperando por Putnam do lado de fora. Callen e Sam são capazes de rastrear o carro por meio de um veterinário sem-teto muito inteligente, que não confia mais no sistema que o decepcionou. Nesse ínterim, Deeks e Kensi trabalham disfarçados no VA e descobrem que uma das enfermeiras estava roubando medicamentos do hospital para vender na rua, mas ele não tinha nada a ver com os medicamentos encontrados sob a cama de Rutnam.

A enfermeira é capaz de conduzi-los a um dos colegas soldados de Rutnam, Mark Simmons, que parece ter drogado Rutnam com escopolamina para fazer a licitação de um grupo extremista de direita. Primeiro, o grupo de supremacia branca algumas semanas atrás, e agora isso? Sério gente, o que há com todo esse ódio?

Após um tiro em um protesto, a equipe puxa o líder do grupo extremista. Só consigo tirar cerca de dez segundos desse lixo racista, mas a equipe é capaz de provar que ele não está envolvido na fuga de Rutnam. Acontece que a manipulação de Rutnam é cortesia de seu amigo Simmons, que trabalha para a Al Qaeda. Usar um atirador americano para iniciar uma nova guerra com os muçulmanos é fácil de fazer quando ele está drogado. Para impedir uma tentativa de assassinato de um muçulmano respeitado, Kensi deve dar um tiro de atirador em Rutnam. Suas mãos estão firmes, mas felizmente, Sam e Callen chegam a tempo para que o único tiro que Kensi tenha de dar seja no rifle.

Paralelamente à situação de vida ou morte, há uma conversa contínua entre os agentes sobre as crianças. Deeks decide se tornar um mentor do Big Brother, e isso inicia a conversa sobre ter filhos. Sam, como o único membro do grupo que tem filhos, avisa seus amigos que conversar é fácil. São as reações que resultam desta palestra que são interessantes. A orientação de Deeks o inspira a falar sobre essa experiência como um precursor de ter seus próprios filhos um dia. Isso faz com que Kensi fique um pouco ereta demais com um olhar petrificado no rosto. A outra surpresa vem de Callen, que afirma que com Joelle ao seu lado não descarta a possibilidade de um dia constituir família. Dou grandes apoios a Sam por descrever as esperanças de Callen de ter 'pequenos g minúsculos correndo por aí.' Também tenho a sensação de que esta não é a última vez que ouviremos sobre este assunto, pelo menos no que diz respeito a Densi, especialmente porque esta não é a primeira vez que este assunto surge.

Quão comovente foi essa história importante sobre a necessidade de mais ajuda para veteranos com PTSD?

[Foto via CBS]